Tati Minerato vai ostentar no carnaval com fantasia de mais de R$ 80 mil

Ego


Pouco mais de um mês antes do carnaval, enquanto as escolas de samba fazem os últimos ajustes nos carros alegóricos e fantasias, o “Ego” inaugura uma nova seção: "Elas vão dar o que falar", com as musas que prometem "causar" no Anhembi, em São Paulo, e na Sapucaí, no Rio de Janeiro.

Para abrir a série, uma veterana da folia paulistana: Tati Minerato, de 26 anos, que desfila na Gaviões da Fiel desde os 11 e há oito é rainha de bateria da agremiação ligada ao Corinthians. "Ainda que eu já tenha um tempinho de avenida a emoção é como se fosse a primeira vez, arrepia mesmo. Muitas meninas surgem, desfillam, mas não sentem aquela paixão, aparecem de última hora... Eu posso dizer com toda convicção que é por amor e paixão que estou aqui", garante ela, que topou posar para as fotos dentro da quadra da escola e em um ônibus abandonado nos arredores do espaço, localizado na região central de São Paulo. "Pela Gaviões vale tudo".

Fantasia de mais de R$ 80 mil
Para 2016, Tati promete investir alto e revela que gastará a maior quantia que já pagou em uma fantasia. "Até hoje a mais cara foi R$ 80 mil, mas a de 2016 vai custar mais pois será bem glamurosa e rica. Já troquei de roupa na avenida, atravessei a passarela só com pintura corporal, mas agora virei com alguns efeitos especiais junto com a bateria, que também promete surpresas", antecipa ela.

Mas será que vale tanta ostentação em tempos de crise? A loira acha que sim e tem a resposta na ponta da língua. "Quanto vale o seu sonho? O meu é esse. Sonho não tem preço, temos que nos sentir bem e realizados com aquilo que estamos fazendo. Se entregar o dinheiro e ficar feliz, está valendo", avalia a irmã de Ana Paula Minerato, que segue firme na malhação para chegar na melhor forma ao sambódromo. "Estou fazendo crossfit, musculação e ioga. Quero 'secar' e também definir um pouco mais o corpo", conta.

Sem planos de deixar a folia tão cedo, Tati faz uma comparação ousada para explicar o que sente a cada desfile. "É quase um orgasmo (risos). A sensação é tão maravilhosa e inesquecível quanto um sexo bom", diz ela, que é casada com Marcelo Rocha,  dirigente da escola, e garante que não sofre com ciúme do amado. "Estamos juntos há oito anos e ele já teve muitos ciúme, mas diminuiu com o tempo. Na verdade ele ainda sente, mas agora disfarça (risos)".

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