Escândalos nacionais e estaduais também afetam PMDB em Nova Andradina

Da Redação


Os escândalos nacionais e estaduais com figuras do PMDB também têm afetado o crescimento da legenda em Nova Andradina. Enquanto no cenário político brasileiro um de seus principais líderes, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, figura como um dos denunciados pela Procuradoria-Geral da República por conta da roubalheira na Petrobras, em Mato Grosso do Sul a legenda ainda se vê envolta às operações Lama Asfáltica e Coffee Break.

Além de prejudicar a estrutura da sigla no País e em Mato Grosso do Sul, os sucessivos escândalos envolvendo lideranças do PMDB têm afetado a articulação do partido nos municípios, principalmente no interior.

Em Nova Andradina, por exemplo, o prefeito Roberto Hashioka deixou a sigla para regressar ao PSDB, assim como outros filiados e, inclusive, dirigentes da legenda. Por convite e articulação do governador Reinaldo Azambuja, o ninho tucano é quem mais tem abrigado ex-peemedebistas.

Apesar do desgaste, a sigla ainda busca se reerguer em Mato Grosso do Sul sob a liderança do ex-governador André Puccinelli. Nos municípios não é diferente. Tanto é que o ex-chefe do Executivo Estadual tem percorrido o interior para tentar “turbinar” as agremiações locais.

Na tentativa de retomar o comando das principais cidades de Mato Grosso do Sul, o PMDB também busca articular candidaturas próprias a prefeito. Em Nova Andradina a bola da vez é o vereador e ex-presidente da Câmara, Nenão. A pré-candidatura do peemedebista foi oficializada em cerimônia aos filiados, no último mês de novembro, ainda em 2015, com a presença de Puccinelli.

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