Cientistas estudam sobre a ''doença do pombo''

Da Redação, com Unesp


Depois de recolher amostras de troncos e ocos de árvores de praças e ruas de Araçatuba (SP), estudiosos da Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp – Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita descobriram que os fungos causadores da criptococose, popularmente conhecida como a “doença do pombo”, não está presente apenas nas fezes da aves, mas também no meio ambiente.

Os cientistas caracterizam como engano atribuir os riscos de contaminação aos pombos, quando na verdade o fungo Cryptococcus neoforman, responsável pela transmissão da doença, está espalhado por locais diferentes da cidade, que possui um grande número de aves desta espécie.

Tanto homens como animais podem ser contaminados pelo microorganismo causador da doença. A criptococose provoca problemas respiratórios, a exemplo da pneumonia, oculares e doenças de pele. Se o fungo se alojar no cérebro, pode atingir o encéfalo e as meninges. Ocorre, então, a chamada neurocriptococose.

Cobertura do Jornal da Nova

Quer ficar por dentro das principais notícias de Nova Andradina, região do Brasil e do mundo? Siga o Jornal da Nova nas redes sociais. Estamos no Twitter, no Facebook, no Instagram e no YouTube. Acompanhe!