MC Guimê revela: ganha R$ 1 milhão por mês

Da Redação


MC Guimê é o grande representante e percursor do funk ostentação. Mesmo depois do auge do movimento, ele continua ganhando espaço na mídia e enchendo o bolso de grana. As apresentações que rendiam ao funkeiro cerca de R$ 400 mil e R$ 500 mil por mês hoje dobraram e o funkeiro está contando muito "plaquê de cem".

Guimê virou queridinho na TV, estrela um quadro no programa Hora do Faro (Record), canta a abertura da novela Geração Brasil (Globo) e também virou intérprete do hino da torcida brasileira nesta Copa do Mundo com o hit País do Futebol.

Talvez isso nem estivesse nos maiores sonhos do paulistano que passou uma infância difícil e trabalhou como ajudante em uma quitanda para ajudar a família. Aos 21 anos, ele se tornou ídolo, reconhecido no País todo e milionário. Guimê revelou à revista Serafina, da “Folha de S. Paulo”, que os shows estão rendendo a ele cerca de R$ 1 milhão por mês.

Claro que o valor todo não vai direto para a conta do funkeiro. Além dos compromissos financeiros da carreira, ele paga a equipe e investe na imagem dele.

Guimê chegou a fazer nove shows em apenas uma noite, mas hoje, esse número diminuiu para seis. O que não trouxe nenhum prejuízo à conta bancária, que continua engordando cada vez mais. O cachê de cada apresentação do funkeiro varia entre R$ 35 mil a R$ 50 mil e, quando não consegue chegar de van, ele usa logo um jatinho para não perder o compromisso.

Se um dia Guimê levou vários “nãos” para tocar em casas de shows e passava os dias com apenas alguns trocados, esse tempo ficou para trás. Hoje o funkeiro é conhecido pelo Brasil todo, é convidado para tocar em várias casas de shows e nada em seus “plaquês de cem”, como canta em um dos seus primeiros hits de sucesso.

Ainda assim, a fama e o dinheiro vieram acompanhados de “sabedoria”. O funkeiro conta à publicação que costuma gastar de R$ 7 mil a R$ 10 mil por mês com ele mesmo.

“Eu não peguei o primeiro cachê e fui comprar um a corrente de ouro. Sabia que, antes da corrente, tinha que ter uma comida da hora em casa e tinha que ter uma casa da hora”.

Sonhador, Guimê comenta durante entrevista para Serafina que desde criança queria ter carrões. Conta que ainda não pode comprar um carro de R$ 2 milhões, mas também não vai pensar duas vezes quando puder investir em um. Mas ele não está nada mal: dirige uma potente Range Rover e o clássico Mini Cooper.

Sobre a maconha ele diz que a vê como qualquer outro vício, até mesmo como o café - Foto: André Arthur/Divulgação/Serafina

Mesmo com a fama nacional, o músico não sente necessidade em esconder a verdadeira personalidade, nem mesmo o vício pelas drogas. Sobre a maconha ele diz que a vê como qualquer outro vício, até mesmo como o café. Usa quando quer relaxar, não deixa que a droga atrapalhe na apertada agenda e não vê mal algum nisso. Ainda garante que a maconha o deixa no “bem-estar”, mas por outro lado não se coloca a favor de sua legalização.

Intérprete de País do Futebol, Guimê não ficou menos triste quando soube que não entraria como canção oficial da Copa. Pelo contrário, ficou feliz por ter sido bem aceita pelo público, ter tido a participação do rapper Emicida e, claro, de Neymar como estrela do clipe, de quem virou grande amigo.

“Fico feliz porque a minha música foi eleita pela galera. Viu atingir o público de qualquer maneira, oficialmente lançado pela Copa ou não”.

À publicação, Guimê ainda conta sobre sua relação com o craque Neymar. O funkeiro revelou que eles se conheceram em 2013, em uma lanchonete na rodovia dos Bandeirantes, em São Paulo. Os dois se cruzaram e Neymar tietou o funkeiro, pedindo uma foto com os amigos. A imagem foi logo parar nas redes sociais exibindo a nova amizade.

Com R7

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