Desde a criação de MS, apenas oito mulheres foram eleitas para Assembleia Legislativa

Dione Hashioka, de Nova Andradina, foi uma das poucas representantes das mulheres no parlamento sul-mato-grossense

Da Redação


Desde a criação de Mato Grosso do Sul, apenas oito mulheres conseguiriam ser eleitas para mandato na Assembleia Legislativa do Estado. Entre elas está Dione Hashioka, do PSDB, que ocupou o cargo em duas ocasiões.

Apesar de ser maioria no número total de eleitores do Estado, em 2018, as mulheres viram sua representatividade ser extinta mais um vez, já que nenhuma mulher conseguiu ser eleita para ao menos uma das 24 cadeiras disponíveis.

No referido pleito, os melhores desempenhos nas urnas foram de Mara Caseiro, também do PSDB, e Dione Hashioka, que figuram atualmente como primeira e segunda suplente, respectivamente.

Portanto, a depender do cenário nas eleições municipais do ano que vem, pode ser que uma delas volte para a Assembleia Legislativa. Para aliados, o próprio governador Reinaldo Azambuja (PSDB) já havia manifestado seu desejo de ver mulheres na ALMS.

Contudo, esse cenário não é exclusivo da Capital de Mato Grosso do Sul. Na mesma linha, atualmente a Câmara de Vereadores possui somente uma mulher entre os 13 parlamentares, Joana Darc (PR), esposa do prefeito Gilberto Garcia (PR).

Na última legislatura, vale destacar, não havia nenhuma mulher entre os vereadores que exerceram mandato de 2013 a 2016. Do mesmo modo, a representatividade no âmbito do Executivo municipal é inexistente.

Conforme já reportado pelo Jornal da Nova, jamais uma mulher conseguiu ser eleita para comandar o Executivo de Nova Andradina, nem ao menos uma vice. A única na história foi Regina Duarte, em 2000, que ficou em segundo lugar, na ocasião. 

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