Saúde de Batayporã mobiliza população para mutirão de combate ao Aedes aegypti

Chegada do verão mantém necessidade de cuidados para combater a formação de criadouros do Aedes aegypti

Ascom/PMB


A Secretaria Municipal de Saúde de Batayporã, por meio da Vigilância Entomológica e Vigilância Epidemiológica, está mobilizando a população para o combate do mosquito Aedes aegypti.

As equipes de Agentes de Saúde e de Endemias estão nas ruas em uma grande campanha de conscientização da comunidade, com orientações para eliminar o mosquito transmissor da dengue, zika e chicungunya, já que a chegada do verão e o período chuvoso mantém a necessidade de cuidados para combater a formação de criadouros.

A ação tem como objetivo eliminar todos os possíveis criadouros do Aedes aegypti, uma vez que o mosquito se prolifera através de recipientes com água parada. Por isso, é essencial a eliminação de garrafas, sacos plásticos e pneus velhos que ficam expostos à chuva, além de tampar corretamente as caixas d’água e piscinas.

A secretária de Saúde, Marcela Leite, afirma que apesar de as equipes estarem diariamente nas ruas, o alerta é para que a população contribua, fazendo sua parte colaborando com as ações de prevenção e combate ao mosquito.

“É fundamental que a população permita a entrada dos agentes de Saúde e de Endemias nas casas durante o mutirão para efetuar a vistoria e limpeza. É preciso ter esse controle, pois é preocupante a disseminação do mosquito. Essa união e mobilização são essenciais para nos proteger e impedir que os casos dessas doenças aumentem”, ressaltou a Gestora em Saúde.

O coordenador de Vigilância Entomológica, Anderson Tolotti, observa que se comparado com os anos anteriores, entre os meses de janeiro e fevereiro de 2020, Batayporã registrou uma redução no índice de infestação do mosquito Aedes aegypti, o que ressalta a importância de cuidar da limpeza dos quintais.

“A redução no índice de infestação seguiu uma tendência de queda, que coloca Batayporã na 69ª posição entre os municípios sul-mato-grossenses em situação satisfatória. No entanto, não podemos afrouxar as rédeas, é necessária mais atenção nas ações de combate ao mosquito.”, revelou Tolotti.

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