Polícia Ambiental de Campo Grande e Coxim deflagram ''Operação Pesca Legal''

Da Redação


A PMA (Polícia Militar Ambiental) de Campo Grande e Coxim deflagraram sábado (30), mais uma fase da “Operação Pesca Legal”, que visa ao desenvolvimento de operações sistemáticas de prevenção e repressão à pesca predatória no Estado, até o fim do mês de setembro. O objetivo desta nova fase, é intensificar a fiscalização em pontos estratégicos da região conhecida como “Caronal” em Corumbá, cuja incidência de infrações relacionadas à pesca predatória sejam mais latentes e de imprescindível intervenção.

As Subunidades da 1ª Companhia de Campo Grande e da 3ª Companhia de Coxim, que possuem 52 policiais, começaram ontem, com duração até segunda-feira (1º), a operação que cobrirá a fiscalização dos rios Coxim, principalmente, o rio Taquari e seus afluentes com foco principal na região conhecida como Caronal, no Pantanal, onde está sendo utilizado drone. Em virtude da facilidade de avisos via celular aos pescadores sobre a fiscalização nos rios, equipes também desenvolverão fiscalização em estradas de acesso aos cursos d’água.

Petrechos ilegais à pesca

Uma das maiores preocupações da Polícia Militar Ambiental relativamente à pesca predatória e que será combatido durante a Operação Pesca Legal, é o uso de petrechos com grande poder de depredação de cardumes como as redes de pesca, anzóis de galho e espinheis. Dessa forma, a fiscalização nos rios serve para evitar que pescadores pratiquem pesca ilegalmente, pela presença das equipes e que armem os petrechos ilegais, ou pelo menos, fazer a retirada desse material sem que tenham prejudicado os cardumes.

Uso de drones

Os drones que estão sendo utilizados na fiscalização da PMA e têm funcionado como uma importante ferramenta nos trabalhos preventivos também serão utilizados nas operações. Com os aparelhos, os infratores têm ficado com receio de serem identificados pelas imagens, bem como os drones permitem que os Policiais possam fiscalizar grandes áreas de rios, ou terrestres, sem serem percebidos, o que dificulta ainda os avisos via celular aos infratores, que são comuns quando as equipes estão nos rios, ou a campo.

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