Na última sexta-feira (16), Marcelo Barbosa de Matos, sua esposa Beatriz da Silva Fernandes e a filha Maria Alice receberam os cumprimentos do presidente da Câmara, Dr. Leandro Fedossi (PSDB), após participarem da cerimônia de contrato de lotes urbanizados, em que este casal foi um dos contemplados.

Marcelo contou a Dr. Leandro que mora de aluguel há cerca de 10 anos e o que proprietário acabou de pedir para saírem do imóvel locado. “Ainda não sabemos pra onde vamos, mas estamos felizes porque logo teremos o nosso cantinho. É muita alegria. Já começamos até a economizar para comprar alguns materiais”, declarou o pai da Maria Alice e de outros 3 filhos.

A realidade deste casal é a de muitas outras famílias que esperam realizar o sonho da casa própria. Por isso, a parceria entre Câmara Municipal, Governo do Estado de Mato Grosso do Sul e Prefeitura de Nova Andradina para a viabilização de mais moradias foi destacada por Dr. Leandro.

“Vamos continuar trabalhando para realizar sonhos. Este programa Lote urbanizado, idealizado pelo governo do PSDB, permite que famílias saiam do aluguel e não precisem pagar prestação. Isso ajuda as famílias a ter dignidade para criar seus filhos num verdadeiro lar. É assim que construímos uma cidade mais próspera e mais feliz”.

Além do líder do poder legislativo municipal, a cerimônia de assinatura de contratos dos 60 Lotes Urbanizados, sendo 48 no bairro Umbaracá, 7 no Jardim Universitário e 5 no Bela Vista I, contou com a presença do prefeito Gilberto Garcia, do assessor do governo do estado na região, Márcio Pezão, das representantes da Agehab, Adenice Lira Soares Araes (gerente de acompanhamento Social) e Flavia Cristina Anderson (analista de programas habitacionais), diretor presidente da Agehnova, Luciano Leal, secretário de finanças, Emerson Nantes, presidente da OAB, Stenio Ferreira Parron e do diretor da Funsau, Márcio Fernandes.

Mais sobre o Programa Lote Urbanizado

O “Lote Urbanizado”, é um projeto em que prevê que o município seja responsável pelas doações dos terrenos, aprovado por meio de lei pela Câmara de Vereadores, o Estado constrói as bases de uma residência, e o morador contemplado se responsabiliza pela finalização da construção do imóvel em até dois anos.