Cidades & Região / Prudente e Região
Cesp realizou visitas e palestras sobre exercício simulado de segurança da barragem de Porto Primavera
Atividade faz parte do Plano de Ação de Emergência da usina com objetivo de capacitar as entidades e a população para uma eventual situação que demande a evacuação da área
Da Redação
A Cesp (Companhia Energética de São Paulo) iniciou, no último dia (15), visitas e palestras aos moradores da ZAS (Zona de Autossalvamento) das cidades de Rosana (SP) e Batayporã.
Os objetivos da ação foram para informar e orientar as comunidades sobre a realização do primeiro exercício prático Simulado de Segurança de Barragem da Usina Hidrelétrica (UHE) de Porto Primavera, que ocorreu no dia 25 de maio, às 10h, conforme o horário de Brasília (DF).
O simulado é uma ação preventiva da PNSB (Política Nacional de Segurança de Barragens).
O exercício fez parte do PAE (Plano de Ação de Emergência) da usina, que fica no Rio Paraná, em Rosana, na divisa entre os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, com objetivo de capacitar as entidades e a população para uma eventual situação que demande a evacuação da área.
Conforme alinhado entre a Cesp e as defesas civis municipais, as visitas e palestras foram realizadas em diferentes locais e horários, pela equipe da empresa Sob Medida, que foi contratada para tal e esteve devidamente uniformizada e identificada.
“É sempre importante reforçarmos que a UHE Porto Primavera está em condições seguras e é monitorada regularmente. As visitas e palestras têm como foco esclarecer dúvidas e convidar os moradores para o exercício. Esse é um momento importante para podermos coletar sugestões e contribuições para o aprimoramento das ações do PAE”, explicou o gerente de Engenharia e Segurança de Barragem da Cesp, Ovídio Santos.
Em conjunto com as defesas civis municipais e as prefeituras de Rosana e Batayporã, as etapas do PAE, que antecedem o simulado, já foram concluídas. Dentre elas, o cadastro da população que reside na área denominada Zona de Autossalvamento (ZAS), a instalação do sistema sonoro de alerta com sirenes, além do mapeamento e sinalização das rotas de fuga e pontos de encontro com placas que indicam o caminho mais rápido e seguro até o local onde a comunidade em caso de emergência. Com G1/SP
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