Anel viário: buracos, remendos e acostamento com desnível preocupam motoristas em Nova Andradina

No trecho entre a rotatória do Jardim Universitário até a rotatória da saída para Batayporã, são muitos buracos ao longo do caminho

Da Redação


Motoristas que passam pela primeira alça do anel viário de Nova Andradina, reclamam das condições precárias da pista. Buracos, remendos, acostamento com desnível e falta de manutenção estão entre os problemas, que podem causar acidentes.

No trecho entre a rotatória do Jardim Universitário até a rotatória da saída para Batayporã, são muitos buracos ao longo do caminho e, onde eles já foram cobertos, a pista parece uma ‘colcha de retalhos’ com tantos remendos. Às vezes, ao desviar dos buracos, os motoristas colocam em risco a própria vida e de terceiros.

Rodovia está com vários remendos e buracos - Foto: Jornal da Nova

O acostamento é uma área de escape importante para o motorista, mas alguns trechos estão com desnível e danificados, que é um risco para quem trafega no local, principalmente motos e carros de passeio.

Para evitar quebra ou acidentes, devido as condições da pavimentação, que acabam prejudicando motoristas, também traz problemas para a cidade, com o aumento do fluxo de caminhões e carretas na área urbana, que desviam por ruas e avenidas para evitar os buracos do anel viário.

Um motorista que mora na região e passa pela estrada com frequência, diz que o problema não é de hoje. “Tem mais de dois anos essa buraqueira aí. É perigoso”, afirmou.

Dr. Leandro Fedossi, vereador e presidente da Câmara, que já solicitou manutenção em março do ano passado, reiterou que cobrará a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos de Mato Grosso do Sul), através de indicação, pedindo melhorias asfálticas no local. "Esta situação está realmente perigosa, são quase 7 km de asfalto calamitoso, o órgão precisa tomar providências urgentes quanto a esse local, estão chegando até nós várias reclamações de vários empresários e moradores da região e pessoas que transitam por lá, que está realmente uma situação absurda", relatou o parlamentar.

Devido ao feriado prolongado, a reportagem não conseguiu falar com a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos de Mato Grosso do Sul), órgão responsável pela manutenção da via.

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