Uma das testemunhas da chacina de Osasco revelou estar recebendo ameaças de morte.
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Segundo o homem, as ameaças vêm em forma de ligações anônimas e mensagens por uma rede social.
Tudo começou depois que ele deu seu depoimento para a corregedoria da Polícia Militar. O segurança contou que, no dia da chacina, sete policiais foram ao estabelecimento para confraternizar. Ele estranhou o fato, já que os PMs atuaram na região onde aconteceram os assassinatos.
O nome do segurança, seus endereços e telefones foram expostos no inquérito sem nenhum sigilo.
Outras duas testemunhas, que estavam com um dos 19 mortos, também foram expostas no inquérito e receberam ameaças.
Em nota, a Secretária de Segurança Pública de São Paulo declarou que, caso seja necessário, a Polícia Civil pode solicitar à Justiça a inclusão das vítimas no programa de proteção a testemunha.
Vinte e uma pessoas estão sendo investigadas no caso, sendo 20 policiais e o marido de uma soldada de Osasco. Cinco guardas civis metropolitanos de Barueri também são investigados.
Até o momento, apenas um policial da Rota teve a prisão preventiva decretada.
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